domingo, 28 de abril de 2013

A VIDA É MUITO... Charles Chaplin


A vida é muito 
para ser insignificante 
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
Tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. 
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém. 
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos, 
Já amei e fui amado, mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar. 
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes! 
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso, 
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e.....
.tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo) 
Mas sobrevivi!
E ainda vivo! Não passo pela vida...
e você também não deveria passar.

Viva!
Bom mesmo é ir a luta com determinação,
Abraçar a vida e viver com paixão,
Perder com classe e vencer com ousadia.

Porque o mundo pertence a quem se atreve!  
A VIDA É MUITO para ser insignificante !!!
Charles Chaplin

sábado, 13 de abril de 2013

POSSE E DESAPEGO, segundo o Budismo





O desapego é um dos mais importantes ensinamentos budistas.

Muitos dos problemas da vida são causados pelo apego. Ficamos com raiva, preocupados, tornamo-nos ávidos, fazemos queixas infundadas e temos todos os tipos de complexos. Todas estas causas de infelicidade, tensão, teimosia e tristeza são devidas ao apego. Se você tem algum problema ou preocupação, examine a si mesmo e descobrirá que a causa é o apego.

Existe uma famosa história zen sobre um mestre e seu discípulo. Os dois estavam a caminho da aldeia vizinha quando chegaram a um rio caudaloso e viram na margem, uma bela moça tentando atravessá-lo. O mestre zen ofereceu-lhe ajuda e, erguendo-a nos braços, levou-a até a outra margem. E depois cada qual seguiu seu caminho. Mas o discípulo ficou bastante perturbado, pois o mestre 
sempre lhe ensinara que um monge nunca deve se aproximar de uma mulher, nunca deve tocar uma mulher. O discípulo pensou e repensou o assunto; por fim, ao voltarem para o templo, não conseguiu mais se conter e disse ao mestre:

— Mestre, o senhor me ensina dia após dia a nunca tocar uma mulher e, apesar disso, o senhor pegou aquela bela moça nos braços e atravessou o rio com ela.

— Tolo respondeu o mestre Eu deixei a moça na outra margem do rio. Você ainda a está carregando.


Desapego não é desinteresse, indiferença ou fuga. Não devemos nos tornar indiferentes aos problemas da vida. Não devemos fugir da vida; não se pode fugir dela quando somos sinceros.

A vida e seus problemas devem ser encarados e lidados de frente, mas não são coisas às quais devamos nos apegar. É verdade que o dinheiro tem sua importância, mas a pessoa que se apega a ele torna-se avarenta e escrava do dinheiro. É muito fácil nos apegarmos à nossa beleza, às nossas aptidões ou às nossas posses, e assim nos sentirmos superiores aos outros. É igualmente fácil nos apegarmos à nossa feiúra, à nossa falta de aptidões ou à nossa pobreza, e assim nos sentirmos inferiores aos outros. O apego às condições favoráveis leva à avidez e ao falso otimismo, enquanto que o apego às condições desfavoráveis leva ao ressentimento e ao pessimismo. Sem dúvida, nosso apego às coisas, condições, sentimentos e idéias é muito mais problemático do que imaginamos.

Quando adoecemos, chegamos até mesmo a nos apegar à doença. É melhor não fazermos isso. Todas as doenças serão curadas, exceto uma, que é a morte. Quando você estiver doente, aceite a doença e faça o possível para se recuperar. Aceite a doença e a transcenda… ou melhor, aceite-transcendendo. A vida é mutável; todas as coisas são mutáveis; todas as condições são mutáveis. Por isso, “deixe ir” as coisas. Todos os abusos, a raiva, a censura deixe que venham e que se vão. Tudo o que fazemos, devemos fazer com sinceridade, com honestidade e com todas as nossas forças; e uma vez feito, feito está.


Não nos apeguemos a ele. Muitas pessoas se apegam ao passado ou ao futuro, negligenciando o importante presente. Devemos viver o melhor “agora”, com plena responsabilidade. Quando o sol brilha, desfrute-o; quando a chuva cai, desfrute-a. Todas as coisas nesta vida deixe que venham e deixe que se vão. Este é um segredo da vida que nos impede de ficar aborrecidos ou neuróticos.


Buda disse que todas as coisas na vida e no mundo estão em constante mutação; por isso, não se torne apegado a elas.

Contribuição Brígida Serafim

terça-feira, 9 de abril de 2013

Psicofisiognomonia, Fisiognomonia, Personologia, Morfopsicologia





Também conhecida como Psicofisiognomonia, Fisiognomonia, Personologia, Morfopsicologia, Visage ou Siang Mien, a Leitura de Rosto existe há milhares de anos e é utilizada milenarmente no oriente e no ocidente como um dos principais métodos de diagnóstico de saúde e de avaliação comportamental.

A Idade Média descobriu a fisiognomonia através do Islã, do Egito e da Índia. 
Aos muçulmanos se deve uma versão abreviada do tratado de Aristóteles, em que o filósofo aconselha Alexandre quanto à escolha de seus ministros, amigos e escravos.

A fisiognomia árabe tinha também sua tradição com uma abundante literatura. 
O manual de medicina (Al-Tibb al Mansûrî) de Rhazès dedica-lhe 58 capítulos, o Kitâb-al-Firâsa, de Al-Râzi (1209), tem excelentes especulações sobre natureza e as formas animais do homem.

No Extremo Oriente, na China, a arte milenar da leitura facial (onde é chamada de Siang Mien) data da época do imperador amarelo. Inicialmente, era uma ferramenta de diagnóstico dos praticantes da medicina chinesa.

Depois se tornou um método de estudo da personalidade e divinação chinesa utilizada pelos imperadores no momento de escolher os cargos do governo e para ajudá-los a tomar decisões importantes.

Este conjunto de conhecimentos baseado na experiência da medicina oriental e que conta com milhares de praticantes em todo o mundo, remonta aproximadamente “cinco mil anos”.

Templo de Luxor